O avanço da vacinação e a diminuição dos casos de Covid-19 estão ajudando as pequenas empresas a recuperarem o faturamento.
Com a redução das restrições nas cidades e nos estados, 85% dos empreendimentos brasileiros voltaram a funcionar entre agosto e setembro, de acordo com a Pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nas Micro e Pequenas Empresas, realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV),
Esse número representa um aumento de cinco pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, divulgada em maio. Apenas 9% das empresas continuam fechados temporariamente, o menor patamar desde abril do ano passado.
O número de empresários preocupados com o futuro da empresa também caiu, de 56% para 44%. A pesquisa detectou o menor nível de restrições durante o período de pandemia: somente 3% dos negócios estão em locais com limitações.
“O que de fato reduziu as restrições foi a vacinação. Estamos vivendo um momento diferente e o reflexo aparece em todo o país”, disse Carlos Melles, presidente do Sebrae.
Apesar da reabertura do comércio e o fim das restrições sanitárias, 59% das empresas em funcionamento atuam com mudanças que foram adotas desde o início da pandemia.
Isso já é um reflexo do legado que a pandemia deixará. As empresas se digitalizaram mais, adotaram protocolos de segurança, buscaram serviços de entrega e devem manter muitas das adequações.
“O interessante é que as atividades que exigem interação mais próxima entre as pessoas lideram grupo que funciona com mudanças, como academias, beleza e educação”, destaca o presidente do Sebrae.
Além do aumento de empresas em funcionamento, o estudo identificou que a proporção de empresas com queda de faturamento atingiu o menor patamar.
Quando analisado por porte, os microempreendedores são os que ainda apresentam a maior quantidade de empresas com queda de faturamento (76%), enquanto 64% das micro e pequenas ainda apresentam redução.
Junto com o incremento no faturamento veio uma queda nas dívidas e na inadimplência das empresas: 65% dos empreendedores disseram que têm dívidas, sendo que 31% estão inadimplentes. O número é inferior ao registrado nas pesquisas realizadas em maio e fevereiro, e igual aos de setembro e novembro de 2020.
“Com a melhora de cenário, o endividamento diminuiu e a procura por crédito pelas empresas ficou estabilizada em torno de 49%”, comenta o presidente do Sebrae. Apesar da estabilidade nas solicitações de empréstimos, a concessão aumentou para 53%, o maior valor da série histórica.
Em um cenário econômico adverso, cresce a importância do controle de custos de uma empresa.
No C6 Bank, as empresas podem fazer até 100 TEDs por mês e 100 depósitos por boleto por mês sem custo. As transferências por Pix são grátis.
Outro diferencial do C6 Bank para o cliente PJ é a maquininha C6 Pay. Para ter uma maquininha sem custo, basta atingir um valor mínimo de vendas por mês, que varia de acordo com cada modelo de maquininha, e receber as vendas por uma conta do C6 Bank.
Crédito é um tema essencial para o crescimento da empresa. O C6 Bank oferece empréstimo para micro, pequenas e médias empresas com praticidade e tudo em um só app. Além disso, clientes PJ contam com Capital de Giro — o dinheiro cai na conta em até um dia útil e a empresa tem 60 dias para começar a pagar — e Limite da Conta para uso emergencial e temporário.
O C6 Bank também disponibiliza o cartão C6 Business, o cartão de crédito PJ sem anuidade. E se precisar de mais limite, basta investir no CDB Cartão de Crédito. Todo valor aplicado é automaticamente convertido em mais limite para o seu cartão, até um máximo de R$ 100 mil de limite adicional.