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Quer renovar o guarda-roupa sem gastar demais? Veja como se planejar

Comprando com o cartão do C6 Bank os clientes conseguem acumular pontos Átomos

Atualizado em

Duas pessoas segurando sacolas de compras, aparecendo da cintura para baixo

De repente, nada do que tem no armário serve mais. Com a volta do trabalho presencial e dos eventos sociais, muita gente tem se deparado com essa situação. Afinal, quase dois anos de pandemia é tempo de sobra para mudanças significativas no corpo ou na rotina.

Qual deve ser o primeiro passo na hora de renovar o guarda-roupa? Você deve começar encarando o armário de frente e tirando o que não faz mais sentido.

Passo a passo para renovar o guarda-roupa

Aceite que assim como qualquer outro produto, a roupa tem uma vida útil. Isso quer dizer que não adianta guardar o que não está em bom estado. Nos casos em que é possível fazer algum ajuste e recuperar a peça, sempre avalie se o custo da reforma compensa. Isso depende do orçamento, mas também da importância que a roupa tem para você.

Separe o que não serve no seu corpo. Se você entendeu que algumas peças não estão adequadas para você, não faz sentido mantê-las no guarda-roupa pensando em um futuro longínquo em que elas possam voltar a servir.

Mas aqui vale uma consideração: como o momento da pandemia é atípico, talvez roupas que ficaram largas ou apertadas nesse meio tempo voltem a servir em breve. Se você acha que esse é o seu caso, separe cada uma em um saquinho respirável, guarde na parte de cima do armário (para que não se misture com o que é usado no dia a dia) e marque uma data para avaliar novamente essas peças.

Tire do armário peças que foram deixadas de lado por conta de mudanças na rotina. Se a sua vida mudou pela chegada de um filho, uma troca de profissão ou de modelo de trabalho, é compreensível que parte das suas roupas tenha deixado de fazer sentido. Então, bola para frente!

Doe ou venda tudo aquilo que ainda pode ser usado por outras pessoas. Com as peças fora do armário, o próximo passo é fazer elas voltarem a circular. Anunciando suas roupas em sites de revenda, você pode conseguir até uma graninha extra para as novas compras.

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Como decidir o que preciso comprar?

Com apenas peças que ainda fazem sentido para o seu armário, é hora identificar as necessidades. Muitas vezes, peças ligeiramente diferentes passam uma mesma mensagem visual. Por isso, é bom evitar ter muitas camisas brancas ou várias calças jeans escuras e com a mesma modelagem, por exemplo.

Reconhecer qual é a sua rotina hoje, também faz parte desse processo de decisão. Para isso, avalie seus objetivos pessoais e profissionais, seu estilo de vida e sua personalidade. Pense no que fez na última semana, em quais lugares costuma frequentar e se tem se incomodado com frio ou calor em alguma situação nova.

Quanto devo gastar?

Antes de qualquer coisa, o mais importante é reservar uma verba para as compras. A melhor opção é estipular um valor mensal para gastar com roupas. Ele fará parte da parcela do orçamento destinada a itens não-essenciais e, por isso, não deve ser priorizado em detrimento de gastos essenciais — como transporte, moradia, saúde e alimentação — e nem dos investimentos.

Se você não gastar o valor em determinado mês, pode juntar o montante para o próximo, mas o contrário nunca deve acontecer. Afinal, se você gastar a reserva do mês seguinte agora, quem garante que vai conseguir passar os próximos 30 dias sem comprar nada? Cuidado com essa armadilha.

Para saber quanto vale gastar em uma roupa, é preciso colocar na balança preço e aproveitamento: se você gastar R$ 300 em uma calça que usa todos os dias, pode ter sido um investimento melhor do que uma que custou R$ 50 e nunca saiu do armário.

Como evitar gastar mais do que o previsto?

Leve uma lista de compras, já que a emoção costuma influenciar muito na hora de comprar roupas, da mesma forma que acontece em uma ida ao supermercado. Isso evita que você esqueça os itens que precisa comprar e garante que você não volte para casa com peças desnecessárias.

Uma boa aquisição é aquela que pode ser usada com pelo menos cinco outras cores presentes no guarda-roupa e em três ocasiões diferentes — trabalho, passeio no shopping e reunião da escola do filho, por exemplo.

Qual é a melhor forma de pagar?

Para quem é bem adaptado ao cartão de crédito e gosta de administrar os gastos por meio dele, a dica é estabelecer um limite mensal para parcelamentos diversos referentes a compras de roupas.

Quem tem dificuldade para se organizar com compras parceladas, deve comprar sempre à vista. E para quem acaba perdendo o controle dos gastos com o uso do cartão em si, independente da forma, o jeito é sair de casa com uma quantia limitada de dinheiro em espécie.

Ao usar o cartão do C6 Bank, o cliente consegue acumular pontos Átomos, que podem ser usados para compras na C6 Store, para trocar por cashback ou até para quitar compras da fatura do cartão de crédito.

Ainda não está usando o C6 Bank? Baixe o app, abra sua conta digital, peça seu cartão sem anuidade (sujeito a análise) com a cor que quiser e aproveite um banco completo com tudo em um só app.

Leia também: Tudo o que você precisa saber para aproveitar a C6 Store