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O que é risco fiscal?

O risco fiscal é um termo usado para denotar momentos de instabilidade e incerteza no mercado

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Grupo de pessoas discutindo sobre risco fiscal

Risco fiscal é um termo muito utilizado durante momentos de instabilidade e incertezas sobre os rumos da economia. Em 2020, quando a dívida pública brasileira chegou a 90% do PIB, por exemplo, a preocupação em torno do risco fiscal era bastante significativa.

No entanto, esse é um conceito ainda muito abstrato para algumas pessoas. A seguir, vamos falar um pouco mais sobre o tema, bem como as maneiras que ele pode afetar seus investimentos. Confira:

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De forma geral, o risco fiscal pode ser definido como a combinação de uma situação crítica nas contas públicas com a falta de um bom planejamento de estabilização.

Apesar de não ser um índice propriamente dito, o risco fiscal acaba servindo como um termômetro para tomada de decisões, tanto em maior escala, para empresas e o próprio governo, quanto em menor, para investidores, sejam eles nativos ou estrangeiros.

Como o risco fiscal afeta investimentos?

Quando a situação econômica de um país é muito incerta ou não há perspectiva de crescimento, esse país sofre com danos à sua credibilidade. Isso pode levar investidores estrangeiros a pedirem mais garantias, ou até mesmo retirarem seus investimentos do país como um todo.

Essa fuga de capital afeta também os investidores nativos, pois os resultados do Ibovespa são levados para baixo. Outros efeitos como o crescimento da taxa Selic também podem acabar acontecendo, resultando em um aumento nos juros, entre outras consequências negativas.

Títulos públicos talvez sejam os investimentos mais afetados por um risco fiscal elevado. Com o comprometimento da capacidade do país de honrar com as dívidas, investidores se sentem menos seguros com esse tipo de aplicação, considerando que se tratam basicamente de empréstimos para o governo.

Investidores com aplicações de foco mais local tendem a sair ainda mais prejudicados. Por exemplo: se a carteira de investimentos de um determinado investidor é composta majoritariamente por ações brasileiras, um eventual cenário de risco fiscal pode representar um grande prejuízo para tal investidor.

Como lidar com um cenário de risco fiscal?

Não há como efetivamente resolver o risco fiscal, do ponto de vista de um único investidor. No entanto, pare reduzir perdas ou até mesmo possibilitar ganhos, há uma alternativa: diversificar seus investimentos.

Ao distribuir o dinheiro entre ativos diferentes, fazendo um balanceamento entre renda fixa, renda variável, ações brasileiras, ações internacionais, metais preciosos e diversos outros ativos, você diminui sua exposição ao risco fiscal.

No entanto, principalmente para quem está começando, saber diversificar pode ser uma tarefa complicada. O C6 Bank, banco com uma das plataformas de investimentos mais completas do mercado, tem um serviço que resolve justamente essa dor.

O C6 TechInvest é um serviço usa tecnologia para distribuir o dinheiro do investidor de forma diversificada, balanceando ativos nacionais e internacionais.

Para utilizá-lo, basta fazer o teste de suitability no nosso aplicativo para que, conhecendo seu perfil de investidor, o C6 TechInvest sugira uma carteira personalizada, criada por meio da tecnologia e oferecendo a melhor rentabilidade para aquele risco específico.

O investidor também tem pode modificar o que foi sugerido e aumentar ou diminui a exposição em determinados ativos.

O aporte mínimo é de R$ 1.000 e a taxa de administração é de 0,7% ao ano sobre o total investido. Ao pedir o resgate do dinheiro, ele cai na conta em apenas um dia útil.

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Leia também: O que é suitability? Entenda por que o seu perfil de investidor é importante