Existem dois tipos de títulos prefixados; entenda quais são eles
Se você está pensando em investir, talvez já tenha ouvido falar de renda fixa e renda variável. A primeira, como o nome diz, está relacionada a investimentos que apresentam previsibilidade. Já a segunda é o tipo de investimento que pode apresentar um risco maior. Para ajudar você no momento de montar a sua carteira, o C6 Bank vai explicar o que são títulos prefixados, importante informação para quem deseja investir em renda fixa.
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Existem dois tipos de títulos prefixados. O primeiro é puramente prefixado: o emissor combina uma taxa determinada e paga aquela taxa no vencimento do título. O segundo tipo são títulos que calculam o retorno pela variação de um indicador + um bônus fixo e predeterminado. Esse indicador pode ser a inflação (IPCA ou IGPM) ou a taxa Selic.
Contratar um título de rendimento prefixado torna a rentabilidade da carteira 100% previsível e estável, o que pode ser um bom negócio em momentos incerteza e para quem possui um perfil mais conservador.
Sim. Nem sempre a estabilidade é uma boa ideia. Apostar em um título prefixado de vencimento mais longo, acima de 2 anos, pode ser arriscado. Se os juros ou se a inflação subirem os títulos indexados podem voltar a render mais, e o investidor pode acabar com um mico na mão.
Além disso, é importante observar as garantias e a solidez das instituições emissoras. CDBs, LCIs e LCAs, por exemplo, são cobertos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Isso significa que caso a instituição que emite esses títulos vá à falência, o FGC garantirá a restituição de até R$ 250 mil por investidor.
Já as debêntures não possuem a cobertura do FGC, e por isso são consideradas maior risco. Aliás, esses títulos são emitidos por empresas de diversos segmentos, e não só do mercado financeiro.
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